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Evidências científicas sobre o Método McKenzie

Neck Retractions, cervical root decompression, and radicular pain. J Orthop Sports Phys Ther. 30 (1).4-9, 2000.Brian Ferry March 2012

Abdulwahab SS, Sabbahi M,

 

Um estudo que avalia a eficácia dos exercícios McKenzie em pacientes com dor no braço e no pescoço, comprovou redução dos sintomas e melhoria da atividade reflexa. Quando o pescoço era mantido curvado pra frente (flexão), a dor aumentava e os reflexos pioravam.

Managing Low Back Pain : Attitudes and Treatment Preferences of Physical Therapists. Phys Ther; 74:3, 219-226, 1994.​Susan Smith March 2012

Battie M C, Cherkin D C, Dunn R, Clol M A, Wheller K J,

Uma pesquisa entre fisioterapeutas nos Estados Unidos que foram apresentados a pacientes hipotéticos com dor lombar. O Método McKenzie® foi considerado o método mais útil na abordagem de pacientes e o método de avaliação de pacientes mais usado.

The diagnostic utility of McKenzie clinical assessment for lower back pain.
J Manip & Physio Therapeutics ; 22; 628-630, 1999.

Delaney P M, Hubka M J,



Re-análise de Donelson et.al (1997, veja acima) calculando a precisão da avaliação McKenzie no diagnóstico. Sensibilidade e especificidade para dor discogênica 94% e 82%; para anel incompetente, 100% e 86%. Compara favoravelmente com a maioria dos outros testes utilizados.

Management of nonspecific low back pain by physiotherapists in Britain and Ireland. A descriptive questionnaire of current clinical practice.
Spine; Jul 1;24(13):1332-42, 1999.

Foster N E, Thompson K A, Baxter G D, Allen J M,

O Método McKenzie® foi considerado a segunda abordagem de tratamento mais comum usada por fisioterapeutas. A abordagem Maitland foi usada por 59% e o Método McKenzie® por 47%, múltiplas abordagens também foram usadas mas com menos frequência - abordagens combinadas foram comuns.

Interrater reliability of judgments of the centralization phenomenon and status change during movement testing in patients with low back pain.
Arch Phys Med Rehabil; Jan;81(1):57-61, 2000.

Fritz J M, Delitto A, Vignovic M, Busse R G,

40 estudantes e 40 fisioterapeutas assistiram um videotape feito durante uma avaliação de pacientes com dor lombar e tiveram que opinar sobre as mudanças na apresentação da dor com o teste de movimento repetido. A confiabilidade entre os testadores foi excelente, Kappa=0.79

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